terça-feira, 17 de setembro de 2013

INTERVENÇÃO: PECS - Sistema de Comunicação por Figuras


PECS- Símbolos de Comunicação Pictórica

Descrição
Intervenções intensas e altamente estruturadas
Contéudo
PECS - Sistema de Comunicação por Figuras
(PECS - Picture Exchange Communication System)




Os Símbolos de Comunicação Pictórica (PCS) formam um sistema de comunicação completo e foram originalmente desenhados para criar, rápida e economicamente, recursos de comunicação consistentes e com acabamento profissional. São utilizados extensivamente em inúmeros tipos de atividades de aprendizado. Os PCS foram criados no início dos anos 80 pela fonoaudióloga americana Roxanna Mayer Johnson e compõe atualmente o conjunto de símbolos mais difundido no mundo inteiro.

As crianças com autismo, especialmente os mais jovens, freqüentemente tem grandes dificuldades para usar a linguagem expressiva. Cerca de 80% das crianças com autismo que entram nas escolas públicas com idade igual ou menor que 5 anos, não demonstram linguagem útil. Para estas crianças e outras que podem ter alguma fala, mas que

raramente a utilizam em seu benefício, intervenções intensas e altamente estruturadas seriam necessárias para se conseguir que se desenvolva a linguagem. Outra das principais dificuldades com as que se enfrentam as crianças pequenas com autismo, é como eles se relacionam com as situações sociais. Estas crianças raramente começam uma interação com os adultos e usualmente não a mantém, ainda que iniciada pelos adultos. Desde cedo, a maioria das nossas interações sociais envolvem a linguagem; isto indica que estas crianças enfrentam o problema em dobro.

Muitos pais e profissionais tem tentado ensinar a suas crianças silenciosas a falar. Tal treinamento freqüentemente começa por tratar de ensinar à criança a olhar para o adulto diretamente a sua cara e olhos. Ainda que este tipo de ensinamento funcione, necessita muitas semanas ou meses. A seguir, a criança é ensinada a fazer vários sons e eventualmente, imitá-los. Este passo também necessita muito tempo. Finalmente, a criança é ensinada a mesclar os sons em palavras, estas freqüentemente selecionadas pelos adultos. Durante todo este tempo de ensinamento, a criança continua sem ter um tranqüilo e útil método de comunicar-se com outra pessoa.

Algumas pessoas tem tratado sistemas de comunicação ALTERNATIVOS, isto é, estilo de comunicação que não envolvem a fala. A linguagem dos sinais é um deles e também é o de imagens e outros símbolos visuais. Vários fatores contribuem para tornar estes sistemas relativamente lentos de se aprender. Por exemplo, a linguagem dos sinais necessita imitação, algo não muito fácil para as crianças com autismo. Os sistemas de imagens(pelo menos até agora), ensinam a sinalizar(apontar com o dedo) as imagens. Contudo, sinalizar freqüentemente é confuso para a criança e para o adulto, porque a criança nem sempre tem a atenção do adulto ou olha que a imagem é uma imagem de..., ou a criança aponta repetitivamente uma ou mais imagens.

O Sistema de Intercâmbio de imagens PECS (Picture Exchange Communication System) foi desenvolvido pelas dificuldades ao longo dos anos, com outros programas de comunicação (Bondy e Frost 1994). O sistema já foi utilizado com 85 crianças em Delaware, de 5 anos de idade ou menores e que não tinham feito o uso da fala até o momento de entrar na escola. Das 66 crianças que usaram o PECS por mais de um ano, 44 já usam uma linguagem independente e 14 a usam ajudados por sistemas de imagens(ou palavras escritas. Sete destas crianças já não são educacionalmente identificados como autistas e mais de 30 já foram colocados em salas de aulas para crianças com incapacidades leves. Os terapeutas, entusiasticamente apoiam e usam o sistema e os pais tem usado o sistema em casa ou na comunidade. O PECS se adquire muito rapidamente; muitas crianças aprendem o intercâmbio fundamental no primeiro dia de treinamento. Um aspecto importante do PECS é que são as crianças que iniciam o processo de comunicação(são elas que iniciam a interação).

Eles não aprendem a esperar ou depender dos adultos para comunicar-se. Eles, imediatamente expressam suas necessidades aos adultos que podem satisfazê-las. Aprender o PECS também tem conseguido um dramático efeito de reduzir as preocupações pelo manejo do comportamento destas crianças, tanto nas escolas como em casa.

O PECS começa por encontrar coisas que atraem as crianças(isto é, coisas que as crianças querem). Estes alimentos podem ser alimentos, bebidas, brinquedos, livros, ou qualquer coisa que a criança constantemente busque e goste de ter. Depois que o adulto(terapeuta ou pai) saiba o que é que a criança quer, uma vez que já realizou esta observação, então uma imagem(fotografia, colorida, ou desenho linear em preto e branco), é feito deste objeto. Suponhamos que a criança goste de passas. Enquanto a criança trata de alcançá-las, um terapeuta fisicamente orienta á criança a apanhar a imagem das passa e colocar na mão aberta do segundo terapeuta - o que tem as passas. Enquanto a imagem é colocada na mão, o terapeuta diz: "Ah! Você quer uma passa!"(ou algo semelhante) e imediatamente da as passas para a criança. À criança NÃO se pergunta o que é que ela quer. À criança NÃO se pede que pegue a imagem. O terapeuta não diz NADA até que a criança ponha a imagem na mão aberta. Lentamente, com o tempo, a ajuda física para apanhar a imagem, é retirada, da mesma forma a ajuda para deixá-la na mão de outro terapeuta. Com pouco tempo de várias interações, a criança tem a iniciativa de começar a interagir, tomando a imagem e entregando a um terapeuta.

O passo seguinte resulta em afastar o terapeuta, para que a criança tenha que fazer esforço para chegar até ele. Várias pessoas devem agora estar envolvidas em receber imagens - mas só com a imagem das passas neste ponto. Uma vez que a criança é ensinada a usar a imagem com várias pessoas, então mais imagens de coisas que lhe agradem, serão agregadas. Não obstante, neste ponto, à criança se apresenta uma imagem de cada vez. Depois de estar algum tempo usando várias imagens, uma a uma, então o terapeuta poderá colocar 2 imagens em um tabuleiro(quadro), depois 3, quatro, etc.. Uma criança usando o sistema neste ponto, enquanto que aparentemente faz umas tantas coisas, tem aprendido algumas habilidades extremamente importantes. Quando a criança desejar algo, irá ao tabuleiro de imagens, apanhará uma, irá a um adulto, porá a imagem na mão do adulto e esperará receber o que solicitou. A criança irá tranqüilamente a um adulto para obter algo, em lugar de tratar de obter o objeto enquanto ignora o restante das das pessoas. A importância da criança INICIANDO a interação não deve ser exagerada. A criança NÃO é dependente dos adultos. O sistema PECS logo ensinará a criança a criar enunciados simples como "Eu quero"....."biscoitos", usando várias imagens e uma "tira de frases". A criança deverá seguir entregando a frase a um adulto. O sistema PECS então ensinará a criança a diferença entre solicitar(pedir) e comentários simples como "Eu tenho", "Eu vejo", "Tem um...". para algumas crianças este passo é difícil e requererão algum "ajuste fino". PECS continuará expandindo o número de imagens por enunciado e o número de conceitos sobre os quais a criança poderá se comunicar. Em nossa experiência, crianças que empregam entre 50 e 100 imagens, freqüentemente começam a falar enquanto manuseiam as imagens.(Algumas crianças começam a falar muito antes, enquanto outras crianças devem continuar utilizando as imagens).

Estamos muito contentes com o extraordinário êxito que temos observados com crianças que foram ensinadas a utilizar o PECS. Temos estudos controlados que apoiam o uso do PECS em muitos estados nos Estados Unidos, América do Sul e Canadá, desde crianças pequenas e adultos, e em crianças com autismo e outras incapacidades severas de comunicação. Todas as crianças com quem temos trabalhado em Delaware e New Jersey, tem aprendido, pelo menos, o primeiro aspecto do PECS - intercambiar uma imagem(ou representação visual) por um objeto desejado. Uma alta proporção destas crianças aprendem a falar dentro de um ano ou dois após iniciar com o PECS.

O PECS é fácil de aprender a usar por terapeutas, pessoas e pais. Não requer materiais complexos ou treinamento altamente técnico. Não requer equipamento de alto custo, provas sofisticadas ou pessoal de alto custo ou treinamento para os pais. É uma ajuda tanto dentro da sala de aula, em casa como na comunidade. As crianças que tem aprendido outros sistemas de comunicação, tem mudado rapidamente para o PECS e tem expandido suas habilidades de comunicação. As crianças no PECS estão altamente motivados a prender o sistema, porque eles podem obter exatamente o que desejam.
Entendemos que crianças muito pequenas com autismo, usualmente não tratarão de nos fazer felizes ou sentir prazer com seus êxitos. Por meio do PECS, eles podem aprender a importância de ter outra pessoa para que os ajude e possam aprender a confiar que a pessoas responderão suas mensagens, entregues com calma. Com o sistema correto, e o treinamento apropriado, uma imagem vale mais que mil palavras.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PAIS DE CRIANÇAS AUTISTAS DIVERGEM SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL




O movimento encontra resistência dentro do próprio universo de pais com filhos autistas. Há associações que defendem que o caminho para a maior socialização é por meio da educação regular.

Familiares de pessoas com autismo estão organizando, para daqui a duas semanas, um grande ato, em BrasíliaSite externo., para pressionar o governo pelo direito de educarem seus filhos em casa ou em instituições específicas.
O movimento encontra resistência dentro do próprio universo de pais com filhos autistas. Há associações que defendem que o caminho para a maior socialização é por meio da educação regular.
A divisão veio à tona após a presidente Dilma vetar, na lei que iguala direitos de autistas aos de demais pessoas com deficiência, trecho que deixava aberta a possibilidade de a educação do grupo ser realizada de acordo com necessidades específicas.
"O autismo se manifesta em diferentes graus, o que vai gerar demandas diferentes. Não é possível tratar tudo na mesma normativa", diz Berenice Piana, mãe de um jovem com autismo e uma das principais responsáveis pela aprovação da lei.
Entre as alegações dos que apoiam a educação segmentada estão a exposição dos filhos ao bullying, a falta de estrutura e capacitação de professores nas escolas regulares e a imprevisibilidade das ações das crianças, que podem inclusive ser violentas, dentro da sala de aula.
ApaesSite externo. em todo o país dão fôlego ao pleito de quem defende a educação especial. A instituição é a mais tradicional do país no trato com pessoas com deficiência intelectual tanto em aspectos educacionais como em terapias.
RECURSOS
Pelo Plano Nacional de Educação, em avaliação no Congresso, instituição nenhuma poderá, a partir de 2016, receber recursos públicos para fornecer ensino exclusivo a grupos com deficiência como autistas, downs ou paralisados cerebrais, como no caso das Apaes.
"O mundo moderno exige toda criança na escola e o governo investiu em leis e procedimentos que levassem o país a esse patamar. Se a criança não puder ir à escola por motivos médicos sérios, a escola deve ir à criança", afirma o psicólogo Manuel Vazquez Gil. Ele tem um filho com autismo em grau severo e que estuda no ensino regular.
MEC (Ministério da Educação)Site externo. defende que é inconstitucional a manutenção das escolas especiais, uma vez que o Brasil é signatário de convenção internacional que determina a educação inclusiva, fornecendo os governos as condições para isso.
"Os pais precisam ter o direito de escolha de onde querem educar seus filhos. Eles são os melhores especialistas, vivem o problema no dia a dia", declara Piana.
Na política de educação inclusiva do MEC estão previstas ações "intersetoriais" para atender os casos mais graves de pessoas com deficiência na escola, que envolvem auxílio de acompanhantes, atenção à saúde e ensino complementar.
Os contrários à obrigatoriedade do ensino regular afirmam que, na vida prática, a educação inclusiva não tem efeito para pessoas com autismo em grau severo, que não aprendem à contento e na escola ficam longe de cuidados da família ou de profissionais habilitados.
A secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, Linamara Battistella, avalia que o debate em torno da educação de autistas não pode ser generalizado e precisa de mais espaço.
"O conceito da educação inclusiva é para o que trabalhamos, mas é preciso particularizar o que exige um cuidado diferenciado. Em caso de autistas com grave dependência, talvez a escola convencional não seja o melhor lugar."
Já a secretária municipal da mesma pasta, Marianne Pinotti, defende que a escola regular crie condições, com a ajuda dos pais e de especialistas, para o atendimento de qualquer criança, de acordo com suas necessidades.
Publicada em 22 de agosto de 2013 - 09:00

sábado, 14 de setembro de 2013

MODELOS DE ATIVIDADES DIVERSAS PARA AUTISTAS

























Fonte: http://www.cedapbrasil.com.br/portal/modules/xcgal/thumbnails.php?album=2














http://www.cedapbrasil.com.br/portal/modules/xcgal/thumbnails.php?album=6



MODELOS DE ATIVIDADES ESCRITAS PARA AUTISTAS


Socializo alguns endereços com atividades para imprimir, que talvez você visitante possa utilizar em seus atendimentos:

Jogos de Memória







Labirintos






Montagens







PECS








Pintando com os dedinhos





ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE CORES E FORMAS GEOMÉTRICAS PARA AUTISTAS



Não é tão simples ensinarmos cores e formas geométricas para alunos com autismo, porém é possível desenvolver este aprendizado de maneira didádica e prazerosa. Por isso, estamos compartilhando com pais e profissionais que trabalham com pessoas com autismo, esta experiência desenvolvida com nosso filho, o Ulisses, e outros alunos. Em pouco tempo já estamos vendo progresso, pois ele expressa o aprendizado fazendo todas as atividades de forma correta.

As cores e formas geométricas já na Educação Infantil fazem parte do currículo escolar dentro do conteúdo de matemática. Este conteúdo faz parte do nosso dia-a-dia por isso é tão importante ensinarmos aos nossos pequenos. Quando trabalhamos cores estamos também ensinando a criança a classificar. E o ato de aprendermos a classificar a partir das cores faz com que a criança perceba no mundo e na natureza os pequenos detalhes da beleza da vida. A idéia é fazer com que o aluno com autismo consiga generalizar este aprendizado e servirá de porta de entrada para outras vias do conhecimento.

Esta atividade ensina as cores primarias como o azul, vermelho, amarelo e verde com materiais de tampa de diversas garrafas inclusive a de Pet. As formas geométricas são trabalhadas com tampinhas de pet e palitos de picolé de plásticos coloridos. De forma intuitiva o aluno, logo de início consegue entender a atividade.

Passo-a-passo da AtividadeFormas geométricas e cores

Para esta atividade temos o quadrado, retângulo e triângulo impresso na folha A4 cada forma nas quatros cores que são Vermelho, azul, verde e amarelo, estas folhas são plastificadas para melhor durabilidade. Aqui são usados palitos de plasticos coloridos(da kibon do picolé Frutilly), também pode ser usado de outras marcas e de palito de madeira pintado. O tamanho dos lados das formas devem ter o mesmo dos palitos usados. O aluno deve sobrepor cada palito em cima dos lados das formas conforme as cores. No retângulo foi usado dois palitos nos lados maiores.




Atividade do Círculo com tampas de pet. A técnica usada é a mesma, basta fazer o desenho no mesmo tamanho das tampas de Pet, cada circunfência formada de vários círculos representados por cada tampa.





Atividade de Cores com tampas variadas com Velcro. Notem que a idéia agora é trabalhar só cores de forma generalizada, pois estamos usando tampas de vários tamanhos, para que seja entendido que a relação feita é a cor não importando o tipo de tampa. obs: os quadrados demarcados na folha neste momento não denota uma forma geométrica e sim o lugar onde a peça deve ser colocada. Esta atividade deve ser desenvolvida em etapas.

1ª - comece com uma cor em cada folha separada.


2ª - Depois que o aluno conseguir fazer as atividade em cores por vez, desenvolva então com duas cores ao mesmo tempo na mesma folha.3ª - Depois de ter exercitado nas etapas anteriores, trabalhe agora com as quatros cores as mesmo tempo na mesma folha.
4ª - Nesta última etapa também propomos o trabalho com as quatros cores ao mesmo tempo na folha, a diferença é que as cores não estão ordenadas exigindo um grau maior de dificuldade.



























Veja que foram usados materiais reaproveitados como as tampas e palitos de plásticos, que aparentemente não serviriam para fazer nada além de poluir as ruas. Fica a diga de uma forma de uso didático desses materiais.

Muito importante que você aplique as atividades propostas, pois os resultados certamente surgirão.

ATIVIDADE COM MÚSICAS PARA AUTISTAS






As pessoas com autismo têm dificuldades na imaginação e na percepção do mundo, mas não quer dizer que não entendam o que se passa ao seu redor e que não tenha essa capacidade. Nosso trabalho enquanto pais e profissionais é estimulá-los. O importante é que tenhamos uma coleção de histórias e músicas. A sugestão é que comecemos com aquelas de personagens que eles gostem e que exija uma ação por parte da criança. Estamos disponibilizando a atividade da música “Eu tirei o dó da minha viola” para ser trabalhadas com pessoas com autismo e outras deficiências.







Esta sugestão de atividade foi dada por uma mãe que nos explicou que todas as terapeutas e professoras aplicam com sua filha.
Esta atividade é ótima para ser aplicada com os alunos na escola de ensino regular, centros de atendimento Educacional Especializado em salas de recursos multifuncionais, salas de terapias e outros.




PASSO-A-PASSO DA ATIVIDADE




A atividade é composta em folhas soltas, na seqüência da música, onde em cada folha tem a imagem com a letra da música referente à imagem. A cada seqüência da música vamos mostrando a folha por vez. Esta música, “Eu tirei o dó da minha viola”, exige uma identificação de objetos e ações por parte da criança, como o gesto de dormir, rezar, comer mingau, falar, sorrir, laranja é muito bom, silêncio e é bom camarada. Pois desta forma a criança será estimulada a fazer o gesto proposto e entenderá que a música tem uma seqüência.
Essas músicas podem ficar dispostas numa pasta sanfonada e fora da pasta ficar as fotos identificando cada música que contém na pasta. Com o tempo a criança pode escolher qual música quer cantar e ouvir.

Sugestão: Você pode trabalhar com as imagens no computador ou ipad, usando a mesma idéia, a cada imagem você vai cantando e estimulando para ele fazer os gestos.
Obs: Este material deve ser plastificado para garantir uma maior durabilidade. A música está disponibilizada em imagens, em sua maioria, em preto e branco, pois o custo da impressão será menor e você poderá desenvolver atividades de pintura com a criança. Estas imagens foram montadas por nós, em formato de imagens para colorir, portanto imprima e comece a aplicar com seu filho/aluno/paciente.

Não autorizamos blogs, sites e outros meios de divulgação a reproduzirem esta postagem. Nossas postagens estão disponibilizadas a profissionais, pais e a todos de forma gratuita e sem propagandas para serem aplicadas diretamente com autistas e outras deficiências.

Por Joaquim Melo e Ana Maria Nascimento















































Blog Autismo no Amazonas - Fonte: 
http://www.autismonoamazonas.com/search/label/Atividades%20Pedag%C3%B3gicas